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(04) C.B.O. 2515-50
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C.B.O. 2515-50

 

CBO - Classificação Brasileira de Ocupações

 

Por meio desta publicação o Ministério do Trabalho e Emprego - MTE disponibiliza

à sociedade a nova Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, que

vem substituir a anterior, publicada em 1994.

 

Desde a sua primeira edição, em 1982, a CBO sofreu alterações pontuais, sem modificações estruturais e metodológicas. A edição 2002 utiliza uma nova metodologia de classificação e faz a revisão e atualização completas de seu conteúdo.

 

A CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Sua atualização e modernização se devem às profundas mudanças ocorridas no cenário cultural, econômico e social do País nos últimos anos, implicando alterações estruturais no mercado de trabalho.

 

A nova versão contém as ocupações do mercado brasileiro, organizadas e descritas por famílias. Cada família constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação.

 

O banco de dados do novo documento está à disposição da população

também em CD e para consulta pela internet.

 

Uma das grandes novidades deste documento é o método utilizado no processo de descrição, que pressupõe o desenvolvimento do trabalho por meio de comitês de profissionais que atuam nas famílias, partindo-se da premissa de que a melhor descrição é aquela feita por quem exerce efetivamente cada ocupação.

 

Estiveram envolvidos no processo pesquisadores da Unicamp, UFMG e Fipe/USP e profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai. Trata-se de um trabalho desenvolvido nacionalmente, que mobilizou milhares de pessoas em vários pontos de todo o País.

 

A nova CBO tem uma dimensão estratégica importante, na medida em que, com a padronização de códigos e descrições, poderá ser utilizada pelos mais diversos atores sociais do mercado de trabalho. Terá relevância também para a integração das políticas públicas do Ministério do Trabalho e Emprego, sobretudo no que concerne aos programas de qualificação profissional e intermediação da mão-de-obra, bem como no controle de sua implementação

 

De acordo com o CBO (CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES) número: 2515-50 do MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO,

o profissional de PSICANÁLISE pode:

 

Avaliar comportamentos individual, grupal e instrumental.

 

TRIAR casos, entrevistar pessoas, levantar dados pertinentes, observar pessoas e situações e problemas, escolher o instrumento de avaliação, aplicar instrumento de avaliação, sistematizar informações, elaborar diagnósticos, elaborar pareceres, laudos e perícias, responder a quesitos técnicos judiciais, devolver resultados (devolutiva).

 

Analisar, tratar indivíduos, grupos e instituições.

 

Propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais, oferecer suporte emocional, tornar consciente e inconsciente, propiciar a criação de vínculos paciente-terapeuta, interpretar conflitos e questões, promover o desenvolvimento das relações interpessoais, promover desenvolvimento da percepção interna, mediar grupos, família e instituições para solução de conflitos, dar aula.

 

Orientar indivíduos, grupos e instituições.

 

Propor alternativas para solução de problemas, informar sobre o desenvolvimento do psiquismo humano, aconselhar pessoas, grupos e famílias, orientar grupos profissionais, orientar grupos específicos (pais, adolescentes, etc., assessorar instituições.)

 

Acompanhar indivíduos, grupos e instituições.

 

Acompanhar impactos em intervenções, acompanhar o desenvolvimento e a evolução do caso, acompanhar o desenvolvimento de profissionais sem formação e especialização acompanhar resultados de projetos, particular de audiências.

 

Educar indivíduos, grupos e instituições.

 

Estudar caso em grupo, apresentarem estudos de caso, ministrar aulas, supervisionar profissionais da área e de áreas afins, realizar trabalhar para desenvolvimento de competência e habilidades profissionais, formar psicanalistas, desenvolver cursos para grupos específicos, confeccionar manual educativo, desenvolvimento de aspectos cognitivos, acompanhar resultados de curas, treinamento.

 

Desenvolver pesquisas experimentais, teóricos e clínicas.

 

Investigar o psiquismo humano, investigar o comportamento individual e grupal e institucional, definir o problema e objetivos, pesquisar bibliografias, definir metodologia de ação, estabelecer parâmetros de pesquisas, construir instrumentos de pesquisas, coletar dados, organizar dados, copiar dados, fazer leitura de dados, integrar produtos de estudos de caso.

 

Coordenar equipes de atividade de áreas afins.

 

Planejar as atividades da equipe, programar atividades gerais, programar atividades da equipe, distribuir tarefas a equipe, trabalhar a dinâmica da equipe, monitorar atividades das equipes, preparar reuniões, coordenar reuniões, coordenar grupos de estudos, organizar eventos, avaliar propostas e projetos, avaliar e executar as ações.

 

Participar de atividades para consenso e divulgação profissional.

 

Participar de palestras, debates, entrevistas, seminários, simpósio, participar de reuniões científicas (Congressos, etc.), publicar artigos, ensaios de livros científicos, participar de comissões técnicas, participar de conselhos municipais, estaduais e federais, participar de entidades de classe, participar de evento junto aos meios de comunicação, divulgar práticas do psicólogo e do psicanalista, fornecer subsídios ás estratégicas organizacionais, fornecer subsídios á formação de políticas organizacionais, buscar parceiras, ética e organizacional.

 

Realizar tarefas administrativas.

 

Redigir pareceres, redigir relatório, agenciar atendimentos, receber pessoas, organizar prontuários, criar cadastros, redigir ofícios, memorandos e despachos, compor reuniões administrativas técnicas, fazer levantamento estático, comprar material técnico, prestar contas.

 

Demonstrar competências pessoais.

 

Manter sigilo, cultivar a ética, demonstrar ciência sobre o código de ética profissional, demonstrar ciência sobre a legislação pertinente, demonstrar bom senso, respeitar os limites de atuação, demonstrar continência (acolhedor), demonstrar interesse pela pessoa, ser humano, ouvir ativamente ( saber ouvir), manter atualizado contornar situações adversas, respeitar valores e crenças dos clientes, demonstrar capacidade de observação, demonstrar habilidade de questionar, amar a verdade, demonstrar autonomia de pensamento, demonstrar espírito crítico, respeitar os limites do cliente e tomar decisões em situação de pressão.

 

Descrição Sumária.

 

Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam os distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social elucidando conflitos e questões e acompanhamento o paciente durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas que coordenam equipes e atividades de áreas afins.

 

Condições Gerais de Exercício

 

(...) A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas nacionais e internacionalmente, podendo o Psicanalista ter diferentes formações, como: Biólogo, Advogado, Médico, Professor, Teólogo, Filósofo, Engenheiro, Farmacêutico, Administrador, etc.

 

No Brasil, o Exercício da PSICANÁLISE se dá de acordo com

o artigo 5º, incisos II e XIII da Constituição Federal.

Acrescenta-se ainda: o parecer do Conselho Federal de Medicina, Processo Consulta 4.048/97 de 11/02/1998, o Parecer 309/88 da Coordenadoria de Identificação Profissional do Ministério Público Federal e da Procuradoria da República, do Distrito Federal e Aviso nº. 257/57 de 06/06/1957, do Ministério da Saúde, este último como marco histórico da Psicanálise no Brasil.

 

Os Cursos de Formação, Especialização ou Pós-Graduação em Psicanálise são Cursos Livres oferecidos por Instituições Psicanalíticas. Não se enquadram como Graduação ou Pós-Graduação Lato Sensu.

 

A Formação em Psicanálise é de caráter Livre no Brasil, porém, é reconhecido e amparado pela Portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego – CBO nº 2515-50    e

Aviso 257/57 do Ministério da Saúde; Decreto Federal 2208 de 17/04/97, Portaria 397 do Ministério do Trabalho, Parecer CONJUR/MS/CMA 452/2.

 

CBO nº 2515-50

CBO – Classificação Brasileira de Ocupações

2515-50 - Psicanalista

Analista

(psicanálise)

 

Por meio desta publicação o Ministério do Trabalho e Emprego – MTE

disponibiliza à sociedade a nova Classificação Brasileira de

Ocupações – CBO, que vem substituir

a anterior, publicada

em 1994.

 

2515-50 – Psicanalista – Analista (psicanálise)


Descrição sumária


Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins.
 

Condições gerais de exercício

Os profissionais dessa família ocupacional atuam, principalmente, em atividades ligadas à saúde, serviços sociais e pessoais e educação. Podem trabalhar como autônomos e/ou com carteira assinada, individualmente ou em equipes. É comum os psicólogos clínicos, hospitalares, sociais e neuropsicólogos trabalharem com supervisão. Têm como local de trabalho ambientes fechados ou, no caso dos neuropsicólogos e psicólogos jurídicos, pode ser a céu aberto. Os psicólogos clínicos, sociais e os psicanalistas, eventualmente, trabalham em horários irregulares. Alguns deles trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis durante longos períodos, confinados (psicólogos clínicos e sociais) e expostos à radiação (neuropsicólogos) e ruídos intensos. A ocupação psicanalista não é uma especialização, é uma formação, que segue princípios, processos e procedimentos definidos pelas instituições reconhecidas internacionalmente, podendo o psicanalista ter diferentes formações, como: psicólogo, psiquiatra, médico, filósofo etc.

Formação e experiência

Para os trabalhadores dessa família é exigido o nível superior completo e experiência profissional que varia segundo a formação. Para os psicólogos, de um modo geral, pede-se de um a quatro anos, como é o caso do psicólogo clínico. Para o psicanalista é necessário, no mínimo, cinco anos de experiência. Os cursos de qualificação também variam de cursos básicos de duzentas a quatrocentas horas-aula, como no caso do psicólogo hospitalar, mais de quatrocentas horas-aula para os psicólogos jurídicos, Psicanalistas e neuropsicólogos, até cursos de especialização para os psicólogos clínicos e sociais. A formação desses profissionais é um conjunto de atividades desenvolvidas por eles, mas os procedimentos são diferentes quanto a aspectos formais relacionados às Instituições que os formam.

Áreas de Atividades

A – AVALIAR COMPORTAMENTOS INDIVIDUAL, GRUPAL E INSTITUCIONAL.

 

1 Triar casos
2 Entrevistar pessoas
3 Levantar dados pertinentes
4 Ler processos e prontuários
5 Observar pessoas e situações
6 Escutar pessoas ativamente
7 Investigar pessoas, situações e problemas
8 Escolher o instrumento de avaliação
9 Aplicar instrumentos de avaliação
10 Mensurar resultados de instrumentos de avaliação
11 Analisar resultados de instrumentos de avaliação
12 Sistematizar informações
13 Elaborar diagnósticos
14 Elaborar pareceres, laudos e perícias.
15 Responder a quesitos técnicos judiciais
16 Selecionar recursos humanos
17 Devolver resultados (devolutiva)
18 Recrutar recursos humanos para instituições


B – ANALISAR – TRATAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES.

 

1 Propiciar espaço para acolhimento de vivências emocionais (Setting)
2 Oferecer suporte emocional
3 Tornar consciente o inconsciente
4 Propiciar criação de vínculo paciente-terapeuta
5 Interpretar conflitos e questões
6 Elucidar conflitos e questões
7 Promover integração psíquica
8 Promover desenvolvimento das relações interpessoais
9 Promover desenvolvimento da percepção interna (Insight)
10 Realizar trabalhos de estimulação psicomotora, psicológica e neuropsicológica.
11 Mediar grupos, família e instituições para solução de conflitos.
12 Reabilitar aspectos cognitivos
13 Reabilitar aspectos psicomotores
14 Reabilitar aspectos comportamentais
15 Reabilitar aspectos corporais
16 Facilitar grupos
17 Dar alta


 

C – ORIENTAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES.
 

1 Propor alternativas de solução de problemas
2 Esclarecer as repercussões psicológicas decorrentes dos procedimentos médico-hospitalares
3 Informar sobre desenvolvimento do psiquismo humano
4 Dar orientação para mudança de comportamento
5 Aconselhar pessoas, grupos e famílias
6 Orientar sobre vocações (Orientação vocacional)
7 Orientar grupos profissionais
8 Orientar sobre plano de carreira
9 Orientar grupos específicos (Pais, adolescentes etc)
10 Orientar sobre programas de saúde pública
11 Orientar as implementações de programas de prevenção na saúde pública
12 Assessorar instituições
13 Propor intervenções (Encaminhamento)

 

D – ACOMPANHAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES.
 

1 Acompanhar impactos de intervenções
2 Acompanhar o desenvolvimento e a evolução de intervenções
3 Acompanhar a evolução do caso
4 Acompanhar o desenvolvimento de profissionais em formação e especialização
5 Acompanhar resultados de projetos
6 Visitar instituições e equipamentos sociais
7 Visitar domicílios
8 Acompanhar visitas multidisciplinares
9 Participar de audiências
10 Acompanhar plantões técnicos
11 Acompanhar plantões de visita do tribunal de justiça
12 Acompanhar egressos de tratamento


E – EDUCAR INDIVÍDUOS, GRUPOS E INSTITUIÇÕES.

 

1 Estudar casos em grupo
2 Apresentar estudos de caso
3 Ministrar aulas
4 Supervisionar profissionais da área e áreas afins
5 Supervisionar estágios da área e áreas afins
6 Realizar trabalhos para desenvolvimento de competências e habilidades profissionais
7 Formar psicanalistas
8 Formar especialistas da área
9 Treinar profissionais da área e afins
10 Desenvolver cursos para grupos específicos
11 Confeccionar manuais educativos
12 Reeducar pessoas para inserção social e familiar
13 Desenvolver processos de recrutamento e seleção
14 Desenvolver cursos para profissionais de outras áreas
15 Propiciar recursos para o desenvolvimento de aspectos cognitivos
16 Desenvolver projetos educativos
17 Acompanhar resultados de cursos, treinamentos.


F – DESENVOLVER PESQUISAS EXPERIMENTAIS, TEÓRICAS E CLÍNICAS.

 

1 Investigar o psiquismo humano
2 Investigar o comportamento individual, grupal e institucional
3 Investigar comportamento animal
4 Definir problema e objetivos
5 Pesquisar bibliografia
6 Definir metodologias de ação
7 Estabelecer parâmetros de pesquisa
8 Construir instrumentos de pesquisa
9 Padronizar testes
10 Coletar dados
11 Organizar dados
12 Compilar dados
13 Fazer leitura de dados
14 Integrar grupos de estudos de caso


G – COORDENAR EQUIPES E ATIVIDADES DE ÁREA E AFINS

 

1 Planejar as atividades da equipe
2 Programar atividades gerais
3 Programar atividades da equipe
4 Distribuir tarefas à equipe
5 Trabalhar a dinâmica da equipe
6 Monitorar atividades de equipes
7 Preparar reuniões
8 Coordenar reuniões
9 Coordenar grupos de estudo
10 Organizar eventos
11 Identificar recursos da comunidade
12 Avaliar propostas e projetos
13 Avaliar a execução das ações


H – PARTICIPAR DE ATIVIDADES PARA CONSENSO E DIVULGAÇÃO PROFISSIONAL

 

1 Participar de palestras, debates, entrevistas, seminários, simpósios
2 Participar de reuniões científicas (Congressos, etc)
3 Publicar artigos, ensaios, livros científicos
4 Participar de comissões técnicas
5 Participar de conselhos municipais, estaduais e federais
6 Participar de entidades de classe
7 Participar de eventos junto aos meios de comunicação
8 Divulgar práticas do psicólogo e psicanalista
9 Fornecer subsídios a estratégias e políticas organizacionais
10 Fornecer subsídios à formulação de políticas públicas
11 Fornecer subsídios à elaboração de legislação
12 Buscar parcerias


I – REALIZAR TAREFAS ADMINISTRATIVAS

 

1 Redigir pareceres
2 Redigir relatórios
3 Agendar atendimentos
4 Convocar pessoas
5 Receber pessoas
6 Organizar prontuários
7 Preencher formulários e cadastro
8 Consultar cadastros
9 Criar cadastros
10 Redigir ofícios, memorandos, despachos.
11 Redigir projetos para captação de recursos
12 Criar instrumentos de controle administrativo
13 Compor reuniões administrativas e técnicas
14 Fazer levantamentos estatísticos
15 Comprar material técnico
16 Prestar contas


Competências pessoais

1 Manter sigilo
2 Cultivar a ética
3 Demonstrar ciência sobre código de ética profissional
4 Demonstrar ciência sobre legislação pertinente
5 Trabalhar em equipe
6 Manter imparcialidade e neutralidade
7 Demonstrar bom senso
8 Respeitar os limites de atuação
9 Ser psico-analisado
10 Ser psico-terapeutizado
11 Demonstrar continência (Acolhedor)
12 Demonstrar interesse pela pessoa/ser humano
13 Ouvir ativamente (saber ouvir)
14 Manter-se atualizado
15 Contornar situações adversas
16 Respeitar valores e crenças dos clientes
17 Demonstrar capacidade de observação
18 Demonstrar habilidade de questionar
19 Amar a verdade


Recursos de trabalho

* Caixa lúdica
* Testes
* Computador
* Questionários
* Inventários
* Material gráfico
* Escolas
* Softwares específicos
* Divã
* Material lúdico
(*) Ferramentas mais importantes

A Formação em Psicanálise é de caráter Livre no Brasil, porém, é reconhecida e amparada pela Portaria 397 de 09/10/2002 do Ministério do Trabalho e Emprego – CBO nº 2515-50 e Aviso 257/57 do Ministério da Saúde; Decreto Federal 2208 de 17/04/97, Portaria 397 do Ministério do Trabalho, Parecer CONJUR/MS/CMA 452/2.

O Conselho Brasileiro de Psicanálise (I.N.N.G.),

Agrega Cinco Graus de Membros.

Obs.: 

 

A Filiação de Membros é  mantido  pelo Conselho Brasileiro de Psicanálise (I.N.N.G.).

O Conselho Brasileiro de Psicanálise (I.N.N.G.),  sugere aos candidatos  a Membros, lerem atentamente todos os parágrafos, antes de quitarem sua adesão, preencherem

os devidos  formulários e enviá-los ao COMITÊ DECISÓRIO do C.B.P. (I.N.N.G.).

Existem (Cinco Categorias de Afiliação de Membros) para os quais, os candidatos poderem inscrever-se. Acessem o menu: (FILIAÇÃO DE MEMBROS), para maiores informações vitais.

 

Conselho Brasileiro de Psicanálise (I.N.N.G.) é licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported.Based on a work at cobrpsi.com. Permissions beyond the scope of this license may be available at https://www.cobrpsi.com.@import url(https://www.google.com/cse/api/branding.css);

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